Dia Internacional do Brigadeiro - A história do brigadeiro

Bom dia queridos leitores.
Hoje é um dia muito feliz pra mim.
Graças a vocês o blog está cheio de parceiros competentes e com muitas novidades.

Hoje iniciamos uma nova parceria com o Pé de Brigadeiro.A loja aqui em Uberaba é linda, charmosa, cheia de produtos deliciosos. Eu sou chocólatra e se assim posso dizer brigadeirólatra. No dia dos namorados montei uma cesta com bisnagas e potinhos personalizados. Ficou um charme.


Há alguns dias postei que produto bom precisa ser divulgado e atendimento bom compartilhado. Esqueci de dizer que só vendo produtos e serviços nos quais acredito e que realmente sou cliente. Se não vira mais uma propaganda, mais um merchan e a ideia aqui não é essa. Quero compartilhar receitas, dicas, indicações nas quais realmente acredito.

Para inciar nossa parceria quero decretar a quarta-feira como o dia Internacional do Brigadeiro. O que vocês acham? Para que isso dê certo vamos conhecer um pouco da história dessa sobremesa tão deliciosa? Ah, aqui novidades sobre os brigadeiros toda quarta. Mas você pode ler e conhecer mais sobre a loja no blog: http://www.pedebrigadeiroecia.blogspot.com.br/

AH detalhe. Na internet tem várias histórias para a origem do doce. Mas a que eu achei mais interessante foi essa:

"...sem o leite condensado, que chegou da Suíça no início do século XX com o nome de Leite Moça, não haveria brigadeiro, o docinho mais amado do Brasil. Favorito das crianças, converteu-se na estrela das suas festas.
As informações sobre onde e quando o brigadeiro foi inventado se mostram imprecisas. Quanto à autoria, parece ter sido coletiva. Afinal, nada mais elementar ou intuitivo do que combinar seus ingredientes: leite condensado, chocolate e manteiga. Inicialmente, chamava-se negrinho, em alusão à massa escura. Até hoje os gaúchos o denominam assim. 


A voz do povo informa que virou brigadeiro em 1945, quando 
Eduardo Gomes disputou com Eurico Gaspar Dutra a presidência da República, sendo derrotado nas urnas. Brigadeiro da Aeronáutica, ele ajudara a escrever um capítulo da história do Brasil. Foi um dos líderes do Tenentismo, movimento político emergido entre oficiais jovens das Forças Armadas, celebrizado pela rebelião militar de 1922. No dia 5 de julho, um grupo formado por três oficiais, quinze praças e um civil que se juntou no trajeto, saiu do Forte de Copacabana, no Rio de Janeiro, e enfrentou a tropa governamental fortemente armada. O combate durou 30 minutos. O futuro Brigadeiro sofreu um tiro de fuzil e caiu gravemente ferido. 
Eduardo Gomes ainda fundou o Correio Aéreo Nacional e se converteu em patrono da Força Aérea Brasileira. Em 1950, voltou a disputar a presidência, perdendo para Getúlio Vargas. 'Vote no Brigadeiro, que é bonito e é solteiro', dizia o slogan eleitoral, que não lhe rendeu os votos necessários, mas fascinou as mulheres. Dutra era homem feio e Getúlio nunca constituiu padrão de beleza. 
Duas versões explicam o nome do docinho difundido nacionalmente a partir dos anos 50. A primeira conta que mulheres do Rio de Janeiro, engajadas na campanha de Eduardo Gomes, preparavam negrinhos em casa e os vendiam na rua com o nome de brigadeiro, destinando o dinheiro ao fundo de campanha. A outra, espalhada pelos adversários do candidato, é difícil contar sem incorrer em vulgaridade. Mas, como circula no país, precisamos registrá-la. O tiro desferido em Eduardo Gomes na rebelião do Forte de Copacabana haveria atingido os testículos. Ora, a receita do docinho brigadeiro não utiliza ovos. Assim, o nome teria conotação maldosa. 
Apesar de batizada no Rio de Janeiro, a receita provavelmente se originou em São Paulo na década de 20 ou 30. A dedução se baseia em uma evidência. Quando o docinho surgiu, seus ingredientes básicos eram elaborados no Estado. Em 1921, a Nestlé abriu em Araras, a 171 quilômetros da capital paulista, a fábrica número um no Brasil e logo passou a elaborar o pioneiro Leite Moça. O produto representa até hoje o maior volume de vendas entre os mais de mil itens que industrializa no país. Ainda em 1921, começou a funcionar no bairro da Mooca, em São Paulo, uma prestigiada indústria de chocolates. Chamava-se Gardano. Fabricava um chocolate em pó de qualidade e prestígio, conhecido entre os consumidores como 'chocolate dos padres', por reproduzir na embalagem uma tela do pintor toscano Alessandro Sani, do século XIX, na qual dois sorridentes monges católicos aparecem diante de uma panela e de um prato. Também fabricava o Mentex. Foi incorporada pela Nestlé em 1957, mas os monges permaneceram na embalagem. Até hoje ilustram o Chocolate em Pó Solúvel Nestlé, com a pintura original de Sani transformada em desenho. 


Se é verdadeira ou não, não sabemos. Mas que tal comer um brigadeiro agora?
Temos uma frase aqui em casa que pessoas que não gostam de pizza, chocolate e cachorro não são confiáveis. 
Então fica a dica!




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